Como analisar um estudo de caso pela abordagem da psicanálise

Foram 4 escutas do paciente em uma clinica psiquiátrica onde mediante ao seu discurso tenho que fazer um estudo de caso, com o referencia em Freud, Textos utilizados, O caso Shreber,Neurose e psicose,A perda da realidade na neurose e na psicose.
1 Atendimento:03/11
Quando o paciente J.P me vê se direciona até mim senta-se e diz “que sua mãe o visitou ontem e que daqui a 20 dias eu vou sair daqui” e que ele “vai sair da clinica e que vai para o Rio de Janeiro, fazer um curso de Pastor, e que seu cunhado também é Pastor, o marido da minha irmã, e que o sogro dele vai de são Paulo para o Rio onde eu vou fazer o curso.
J.P aponta para uma funcionário da clinica de branco e diz “ eu discuti com ela, pois ela é católica e não gosta de evangélicos”.
E continua “eu fiquei sabendo apenas a 3 anos que tenho 2 filhos, 1 é com Sonia e o outro e com Luane Pravanel que eles se conheceram em um desfile pois, eu era modelo ai marcaram de jantar lá na casa da minha avô que é em Barreirinhas só que ela não foi, depois eu fiquei sabendo da existência desse filho e da Sonia também, nós nos conhecemos no Quebra- Pote meus pais tem duas casa lá, minha mãe me trouxe pra cá para eu não ir para o Rio de Janeiro fazer o meu curso, pois só eu e meu sobrinho morramos com ela, foi ela e com ajuda da minha tia que me trouxeram pra cá, mais eu vou sair daqui, no dia 20.E minha irmã vem me buscar para eu ir pro Rio de Janeiro fazer o meu curso”.
Quando eu sair daqui eu vou ter que pagar pensão para os meus filhos, só que eu só conheci a menina, eu trabalhava antes com a naitinatson Itamaraty, radiola do som, só que agora quando eu sair daqui eu não vou mais trabalhar com isso era antes deu me converter”.
J.P diz “ eu me alistei no exercito, só que na época não fiz prova.Mamãe não deixou pois ela não queria que eu fosse para o Rio de Janeiro.Como sempre a mãe atrapalha”
Eu te disse que “ eu J.P que processei a clinica São Francisco e a La Ravardiere e que minha mãe e minha tia que me trouxeram pra cá pra eu tomar esses remédios”.
Remédios?”
J.P responde “eu tomo 5 comprimidos todo dia 02 diasepan, 02 toxol e um branquinho. “
2-atendimento
07/11
O paciente J.P ao me Vê se direcionou até mim e disse “vamos conversar” respondi que sim nos sentamos nas cadeiras.
J.P foi logo dizendo que a mãe dele não o visitou na quarta-feira e que amanhã ia fazer 1 mês e que só faltava 15 dias para ele ir para o Rio de Janeiro fazer o curso de pastor. E que ele tem um irmão que é casado, e que a esposa dele é evangélica e que eles morar em Manaus.J.P diz “que não quer que o irmão nem a irmã que mora no Rio de Janeiro vejam ele na clinica, eu só quero vê os meus irmãos lá fora.
J.P continua “ que a minha mãe não veio, porque o meu pai está doente, e que ela deve ter ficado em casa para cuidar dele que tem osteoporose, eu não sei quando eu sair daqui seu eu vou primeiro para Manaus e depois para o Rio” Eu pergunto por que? J.P diz que seu pai não quer que ele tenha contato com o irmão dele em Manaus, porque a esposa do meu irmão é evangélica e eles não gostam de evangélicos. E que quando eu sair daqui eu vou ter que arrumar um trabalho, para poder pagar pensão a minha filha porque a Sonia me botou na justiça, ela mora hoje perto dos meus pais e são eles que ajudam a criança, meus pais que me sustentam, por isso que eu tenho que arrumar um emprego
J.P eu acho que vou trabalhar lá no Rio de Janeiro, eu já te disse que eu já trabalhei na Natinatson, radiola do som e Itamarati que se diz fez e a outra se mudou para o Rio, eles me chamaram para eu ir trabalhar lá no Rio de Janeiro. Você fala que a radiola te chamou para você trabalhar lá no Rio de Janeiro? J.P responde “não lá no Rio eu vou fazer o curso de Pastor, e posso trabalhar ajudando ele lá nas reuniões.
“É que eu já fiz o curso de evangelista e de pastor só que a esposa do pastor, aquele que já ti falei que eu sair e fui para a Renascer, quando eu sai de lá eu quebrei o meu cartão” Eu pergunto como é cartão que você quebrou?(pois na hora que J.P falou no cartão muda o tom de voz como se estivesse com raiva).
J.P responde “ foi do curso que eu fiz de evangelista ai eu ganhei esse cartão, só que a esposa do Pastor tinha raiva de mim porque eu saia muito com o Pastor, ela dizia que eu saia com ele para arrumar mulher, depois ela falou que eu e ele éramos homossexuais, ai eu sai de lá e quebrei o cartão de raiva.Só que eu vou precisar de um cartão para eu poder fazer o curso lá no Rio de Janeiro. Como eu sai dessa igreja e fui para a Renascer eu tenho que ligar para um colega meu pra ele me dá esse cartão.
Só que perdi o contato dele, pois eu deixei meu celular com ele e ele não me devolveu. Meu sogro vai precisar desse cartão lá no Rio de Janeiro.
J.P diz “que tem que conseguir um emprego, porque eu não vou mais depender dos meus pais, vou ter que pagar pensão para Sonia, porque quando ela foi embora lá do Quebra-Pote para o Piauí a minha avô disse que ela estava trabalhando de professora. Minha avô vive em Manaus mias ela tem 2 casas em Barreirinhas”.
J.P diz “que é só isso, hoje eu não tenho muita coisa para te dizer”. Eu repondo que na sexta-feira que vem estarei na clinica se ele quiser falar comigo é só me procurar.
J.P diz então sexta-feira eu venho falar contigo porque mamãe vem amanhã.
3- Atendimento
17/11
J.P se direciona até mim e diz que vai sair segunda-feira, que sua mãe o visitou no domingo e que seu pai disse que se ele (J.P) não fosse evangélico ele já tinha tirado J.P daqui da clínica. “É que quando eu sair daqui eu vou pra casa da minha mãe, que é lá em Barreirinhas e que meus irmãos vão estar juntos o irmão que é casado com uma evangélica, que é de Santa Inês, a irmão que é casada com um Pastor lá do Rio de Janeiro que vai me levar para o Congresso de Pastores lá no Rio.
E que seu sogro está pedindo um laudo do médico atestando que ele J.P não tem problemas mentais, eu não sei se esse médico vai dar esse laudo pra mim pois, na segunda passada ele não veio,e eu fui atendido da quinta-feira e hoje segunda-feira ele( Médico) está ai na clinica e não me chamou. Agora ele só vai me atender na segunda- feira que vem, no dia que for me dá alta.
Pois meu sogro quer que eu leve esse laudo. Eu repito para ele , seu sogro quer que você leve um laudo?
J.P responde é pra eu poder ver meu filho, eu também tenho que levar para o Congresso no Rio de Janeiro esse laudo. Eu tenho que apresentar esse laudo para o meu sogro, para eu poder vê o meu filho que é da Luane Pravanel.
Eu soube que a Patrícia Pravanel está grávida, a filha do Silvio Santos, ele tem 3 filhas a Luane Pravanel, a Patricia Pravanel e a outra tem problema de cabeça.
Eu conheci a Luane Pravanel em 2003 aqui em São Luis em um desfile, eu era modelo, ela (Luane) veio de Manaus desfilar aqui ai nós conhecemos, só que foi a pouco tempo que eu descobrir que eu tenho um filho com ela( Luane),eu tenho 2 filhos um com a Luane e o outro coma a Sônia, que é uma menina.
A Sônia eu conheci no desfile mais ela morava no Quebra- Pote, depois ela foi para o Piauí, quem disse foi a avô dela. Agora ela está aqui em São Luis, eu tenho que apresentar um laudo pra ela para eu vê minha filha.
Eu tenho que arrumar um emprego quando eu sair daqui, por que quem me sustenta são os meus pais.
Quando eu sair daqui vou para Barreirinhas, depois eu não sei se vou para a casa do meu irmão que mora em Manaus, que a esposa dele é evangélica e missionária e ele é evangelista ou eu vou direto para o Rio de Janeiro onde minha irmã mora com o marido dela que é Pastor.
Um paciente interrompe pega a minha mão e beija, eu respondo pra ele que estou escutando o paciente e que é um de cada vez, se o paciente quiser quando terminar, eu escuto ele. O paciente fala com a instrutora do estagio que tem um ET macho e um ET fêmea. J.P fala que esse paciente está louquinho e que os pacientes se sentem muito só ficam abandonados, e que quando chega o dia de visita e que são poucos os familiares que vem visitar e que domingo teve na clinica um grupo de evangélicos e 1 padre.
J.P repete que o pai dele disse que se não fosse evangélico o tirava dali. Eu pergunto seu pai falou que se você não fosse evangélico o tirava daqui?
J.P uma vez papai veio me bater porque eu tinha me convertido para a igreja evangélica só que ele (papai) estava bêbado, ai eu só o empurrei, chamaram o bombeiro, só que eu não agredi meu pai eu só o empurrei,os bombeiros entenderam e foram embora.
Uma vez ele (papai) bateu na minha irmã que veio do Rio de Janeiro, pois, ela estava casada com um evangélico e que hoje ele é Pastor. Papai e mamãe não gostam de evangélicos eles brigavam comigo pó causa dos meus amigos que ia me visitar, lá em casa por que eles eram evangélicos, meu irmão de Manaus disse que quando papai, brigava comigo, não é pra eu falar nada é pra mim sair de casa pois papai estava bêbado.
Eu vou sair daqui segunda-feira só faltam 7dias isso tudo é por causa da irmã da mãe de papai e do filho dela, que me levaram para um terreiro de macumba, me enganaram. Só que não adiantou, pois eu conseguir sair e o dono do terreiro até se converteu hoje ele é Pastor. E meu primo morreu quando eu estava saindo da igreja.
Eu digo que não entendi, pois, esse momento passou a Terapeuta Ocupacional com um grupo de pacientes bem agitados. Então eu pergunto seu primo morreu quando você estava saindo da igreja?
J.P responde meu primo estava na BR e teve um acidente de carro, nessa hora que eu soube eu estava saindo da igreja.
J.P fica em silêncio e diz eu não tenho raiva da minha tia, dele, e nem da mãe e do pai por ter me enganado e me trago pra cá.
Pois quando eu sair eu vou arrumar um emprego, e não vou ser mais sustentado por eles.Quem me sustenta são os meus pais, e quando eu for para o congresso no Rio de Janeiro eu vou trabalhar com eletrônica, pois eu não quero ser sustentado pela minha irmã e meu cunhado, que é Pastor no Rio de Janeiro. Eu pergunto você vai trabalhar com eletrônica? Por que em outra fala do paciente ele tinha dito que iria trabalhar ajudando o Pastor.
J.P responde é que antes de me converter eu era DJ e trabalhava com as montagens dos cabos da radiola,na manutenção nessa época eu bebia e fumava nessa época eu trabalhava na radiola Deusa do Som.
Aos 19 fui eu que me converti primeiro eu fui ( ? ), depois evangelista e depois virei Pastor, foi na época que sair da Renascer, lá onde me roubaram o celular e meu cartão.Depois perdi o contato do Pastor da Renascer e hoje a filha do Pastor deve ser de maior e não pode mais me prejudicar. Nesse momento passa um paciente e fala bem alto ei tudo bem e acena pra mim, foi um paciente que já havia escutado
4-Atendimento
21/11
Quando J.P me olha, já pega a cadeira nos sentamos e ele diz que o passeio na praia tina sido hoje, que foi no horário da manhã depois do café,a T.O (Terapeuta Ocupacional) nos levou na praia, peguei um sol e tomei um banho de mar voltamos antes do almoço umas 11:40.
O médico já me deu alta, mamãe vem na segunda-feira, e segunda-feira eu saiu daqui. Eu não vou mentir eu vim pra cá por que eu surtei, é antes eu usava drogas, fumava maconha e merla. J.P diz eu vim pra cá porque eu surtei. Eu pergunto como foi esse surto?
J.P responde eu não reconhecia os meus pais, eu não sabia quem era meu pai e minha mãe, estava eu e um amigo meu, ai eu surtei, eu estou aqui porque eu surtei. Mamãe pensa que eu ainda uso drogas, e que aos 16 anos eu comecei a fumar, depois usei drogas, eu fumava maconha e merla. Como você conheceu as drogas?
J.P diz através da Vanessa, ela me ofereceu, e do cigarro eu passei para as drogas. Aos 19 anos eu me converti fui para a igreja depois, sai da igreja e voltei a usar drogas, aos 22 eu surtei, eu estava passando na rua o telefone no orelhão tocou eu fui atender era dos bombeiros, dizendo que iam me levar porque eu sequestrei uma criança, e com a autorização do meu pai e da minha mãe, eles iam me levar, estava eu e um colega meu.
Vanessa pensou que eu tivesse sequestrado o filha dela, só que foi a mãe dela que roubou a criança, deu pra outra pessoa criar, eu falei pra mãe dela que eu não tinha nada haver com o sequestro, só que Vanessa pensou que eu tivesse levado a criança.
Eu tinha viajado lá para Manaus pra onde meu irmão, e quando eu voltei, eu ganhei o premio de modelo. O pai da Luane Pravanel não deixou ela desfilar porque se ela desfilase ela ia humilhar a Patricia Pravanel que estava grávida. Então eu desfilei no lugar dela e ganhei o prêmio de melhor modelo.Quando eu viajei pra Manaus a Vanessa já estava grávida, só que ela pensou que tivesse seqüestrado a criança. A mãe dela que não queria que ela ficasse com a criança porque eu tinha 17 e Vanessa tinha 12 anos.
O pai da Luane quer que eu vá pra o Rio de Janeiro só que eu não vou, as mães doa meus filhos sabem que estou aqui internado, em um Hospital Psiquiátrico. A Luane disse que quando eu sair daqui ela vinha se casar comigo, se ela quiser ficar comigo ela que venha eu é que não vou, ficar longe da minha família.
Mamae até colocou um advogado pra vê minha filha, meus pais é que sustentam e pagam a pensão da minha filha.Meus irmão vem para Barrerinhas, vem meu irmão de Bélem, minha irmã de Santa Inês, minha outra irmã do Rio de Janeiro.
Um paciente Z.L interrompe dizendo “Olá tudo bem, ei Lidiane, olá tudo bem.
J.P diz que as pessoas ficam só que ninguém vem visitar é muito triste tem família que muda até o endereço. Ainda bem que eu já vou sair daqui dessa prisão. J.p diz que a assistente social disse que ali não é prisão e J.P diz é sim agente fica aqui não pode sair ainda bem que eu já vou sair, eu já recebi alta.
Eu nunca fugi porque o que adianta tu já viu ser um fugitivo da clinica psiquiátrica. Eu entrei pela porta da frente e vou sair pela porta da frente. Tu sabe que aqui tem gente que é presidiário, tem um que já matou a mulher, o outro já matou o pai, ainda bem que eu nunca quis matar ninguém, podem dizer mais eu nunca matei ninguém. Então pergunto quem disse que você já quis matar?
J.P diz a minha tia e os meus primos, eu já empurrei o meu pai, ma mamãe me segurou, eu só empurrei ele, mais eu nunca agredi os meus pais, eu discutia muito com meu irmão que mora em Manuas, dá ultima vez que ele veio nós discutimos. Eu pergunto por quê? J.P diz porque ele não gostava quando eu saia de casa com o amigo dele que usava drogas, ele brigava comigo.
Mamãe até hoje pensa que eu ainda uso drogas, eu já não uso drogas já faz uns 7 anos mas mamãe sempre pergunta se eu estou usando drogas, mamãe me botou aqui por causa das drogas e papai por causa da religião porque ele disse que se eu não fosse evangélico, ele já tinha me tirado daqui. Eu pergunto por que?É que ele não gosta de evangélicos por que eles pensam que foi por causa da igreja que eu surtei. E o que você pensa sobre isso? J.P diz eu acho que a igreja não tem culpa, eu acho que foi por causa das drogas que eu surtei porque um dia antes eu tinha usado drogas.
Mamãe foi na igreja e brigou com todo mundo, disse que foi por causa deles da igreja que eu tenha surtado. Eu não sei se foi por causa da igreja ou das drogas, mas acho que foi das drogas.Porque eu e meu amigo fomos expulsos da Assembléia de Deus, porque meu amigo estava ficando com uma mulher que tinha 2 filhos, e tinha se largado do marido, eles dois estavam tendo relações sem serem casados, por isso nos expulsaram.
Eles ainda foram lá em casa, fazer umas orações pra mim, eu não estava reconhecendo os meus pais, agora eu já estou reconhecendo só que antes não. No dia que eu surte,i eu não lembrava dos meus pais, me perguntavam e eu respondia que não tinha pais e que, eles tinham morrido. Hoje eu já os reconheço e me disseram que j tem alguns pacientes que saem daqui e não volta mais, se os médicos disserem que eu to bom, eu não tomo mais os remédios, eles estudaram eles sabem. Eu estudei até o 2 grau, eu vou continuar os meus estudos quando eu sair daqui.
Eu já estou de alta, segunda-feira mamãe vem me buscar, da ultima vez que ela veio ela disse que ainda faltavam 20 dias, só que o médico já me deu alta desde quinta-feira.
E se os meus pais me deixaram aqui é porque eles acham melhor eu ficar aqui, do que junto deles. Nessa hora os olhos de J.P se enchem de lágrimas. Ele continua tu sabia que os donos daqui são católicos, que a clinica La Ravardiere são de católicos, e que o dono daqui teve 2 mulheres e que ela que são as sócias.
Eu te falei que no domingo vieram uns padres aqui na clinica fazer visita, teve uns evangélicos também, mas a clinica é de católicos, por isso me trouxeram pra cá, eu não tenho preconceito contra ninguém, eu respeito os católicos, o gays, papai é que não gosta de evangélicos.
J.P diz eu te falei que eu tentei processar a clinica. Eu volto a pergunta pra ele, por que você tentou processar a clinica? J.P responde porque aqui lês dão medicamentos manipulados, meus pais foram manipulados pela minha tia, que me trouxeram pra cá. É por culpa da Dilma. Eu tentei processar a clinica só que a Dilma dá dinheiro para as sócias, e quem tem dinheiro pode tudo, ainda mais com a Dilma dano dinheiro. E não é só eu não, tem um monte querendo processar só que não vão conseguir.
Têm outras clinica para se internar evangélicas, só que tem uma que são comandada, por duas pastoras, e eu sou contra. Perguntei por que?
J.P responde e que na bíblia não fala de pastoras comandarem, na bíblia só fala de pastores então eu não aprovo. Eu tenho que regatar o meu CPF que ficou retido, não, não é meu titulo que ficou travado. Eu pergunto travado? J.P diz é que nem cartão de crédito quando fica travado você tem que resgatar.
Chega um paciente B.A e se senta perto, J.P pergunta se o B.A quer falar comigo? B.A responde que não. J.P diz que vai beber água. Só que percebo que estão entregando o lanche, e J.P não volta.
Como fazer este estudo de Caso? Psicótico? Pra quem trabalha na área deve ser fácil.

em: Outros Cursos Superiores Perguntado por: [2 Grey Star Level]

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