Professores Online

Detalhemos as possibilidades em seu exemplo. Em nosso país, não fazemos uso da 2a pessoa do plural. Sabia? Só os portugueses. Sempre. Agora, no seu exemplo: — para tornar o nosso texto formal (envio para entidades/organizações/…), empregamos VERBOS 3a pessoa do singular e o PRONOME POSSESSIVO: SUA. — para os amigos, o emprego informal, na 2a pessoa do singular, é o mais adequado: TUA. Desta forma, deduzimos que Obrigado por SUA colaboração! É a que deva ser empregada em documentos.

Se, na situação de uso, a expressão for determinada pelo artigo “a” (Cf.: “a minha parte”), você usaria “da minha parte”. Se não fosse especificada pelo artigo (Cf.: “minha parte”), então usaria “de minha parte”.

A dica, nesse caso, é a seguinte: em situações descontraídas, é comum ouvirmos e falarmos “da minha parte”, embora a especificação com artigo seja desnecessária na maioria das situações. Em situações formais, na fala e na escrita, preferimos “de minha parte”, quando a especificação com artigo não for exigida pelo contexto.

Quando a especificação da parte é exigida pelo contexto?

Uma situação em que a expressão seria determinada por artigo: “Da minha parte, pouco restou”. Note que estamos nos referindo especificamente à parte. A expressão é formal, e deve ser usada dessa forma nessas situações.

Na frase enviada por você, seria menos formal usar “da”, já que a especificação da parte não é exigida pelo contexto, e não interfere na compreensão da mensagem. Seria mais adequado, em situações formais: “Seria deselegante de minha parte…”.

Essa máxima que você nos envia é um pensamento do filósofo alemão Nietzsche (1844-1900). Ele foi um filósofo, escritor, poeta e filólogo alemão. Foi um dos mais importantes pensadores do século XIX. Autor de “Assim Falava Zaratustra” e “O Anticristo”. Quando estudamos o pensamento filosófico de Nietzsche, encontramos um vasto campo de reflexão acerca do conhecimento humano. Para o filósofo, nesse pensamento enviado, muitas coisas há que seriam mais válido não questioná-las, não sabê-las a fundo. Como ele mesmo diz, a sabedoria traça limites mesmo ao conhecimento. Ou seja, sábio seria aquele que compreende que deve parar de conhecer e sabe como fazê-lo.

O pão, [QUE era distribuído para o povo], transformou-se no Bolsa-Família. A) a vírgula tem uma finalidade: Se for ideia explicativa (tal qual um aposto explicativo) ===> a vírgula deve estar antes e no final da oração em destaque. Classificada como Oração Subordinada Adjetiva Explicativa. Se a ideia for determinar / especificar (tal qual um adjunto adnominal) ===> não se deve usar vírgula nem antes nem no final da oração em destaque. Assim classificada como Oração Subordinada Adjetiva Restritiva.
B) Oração 1: O pão SE transformou no Bolsa-Família. A PRÓCLISE pode ser empregada por ênfase e/ou melhor pronúncia. Oração 1: O pão transformou-SE no Bolsa-Família. A ÊNCLISE também é colocação correta, uma vez que não há palavra atrativa para fazer com que o pronome seja antecipado. DICA Deve-se colocar o pronome átono antes do verbo, quando antes dele houver uma palavra atrativa. Os pronomes átonos são geralmente empregados depois do verbo (ÊNCLISE), muitas vezes antes(PRÓCLISE) e, mais raramente, no meio (MESÓCLISE).

Lembremos que o sistema de capitanias gerais não deu certo em muitas capitanias devido a falta de recursos e de interesse dos donatários em explorar as terras, a resistência dos indígenas a ocupação portuguesa. A Coroa lusitana criou então o sistema de Governo-Geral em 1549 para melhor administração e centralização do governo e do poder metropolitano. Os tamoios, um dos vários povos indígenas do território brasileiro, se aliaram aos franceses, que estabeleceram uma colônia em uma ilha da Baía da Guanabara em 1555. A Coroa Portuguesa, temendo uma maior presença francesa em suas possessões no território brasileiro e a perda de seus domínios, confiou a Mem de Sá, o terceiro governador-geral em 1557, a tarefa de expulsar os rivais europeus. As tropas portuguesas, juntamente com o apoio dos temiminós, outro povo indígena rival dos tamoios, conseguiram expulsar os franceses em 1567.

Se foram trocadas 40% das lâmpadas, podemos afirmar que 60% das remanescentes são ¨antigas¨ Logo: 2% das luminárias novas: 2% de 40%
6% das luminárias antigas: 6% de 60% Ao final, o resultado será a soma destes. Ok? Tente continuar a partir daqui. Ok?

Conformidade pressupõe aceitação, uma disposição de se pôr de acordo; concordância. A comparação, por outro lado, é um paralelo feito entre dois termos de um enunciado com sentidos diferentes (p.ex.: dirige como um louco).

Sendo assim, vamos analisar o período composto:

“Não posso ser uma mulher como nossas mães”.

A primeira pergunta seria: como pode ser um período composto por subordinação (que pressupõe, no mínimo, uma oração principal e uma oração subordinada) se temos apenas um verbo? A locução verbal “posso ser” é o verbo da oração principal.

Ora, o verbo é o elemento essencial de uma oração. Deveríamos ter dois verbos para termos duas orações.

Nesse caso, o verbo da oração subordinada foi omitido, mas ele pode ser recuperado pelo contexto:

“Não posso ser uma mulher como (foram) nossas mães”.

Quando explicitamos o verbo, o sentido de comparação fica mais nítido.

Então, há uma comparação entre o ser mulher, na perspectiva de quem fala, com o ser mulher na perspectiva das mães, ou seja, o modo de outra geração de ver a si mesma em relação ao seu gênero.

Portanto, trata-se de uma comparação. Vamos classificar as orações?

“Não posso ser uma mulher como (foram) nossas mães”

Oração principal: Não posso ser uma mulher.

Oração subordinada adverbial comparativa: como (foram) nossas mães.

Inicialmente devemos observar que a temperatura não será alterada,

Logo:

Po . Vo = P . V

Assim teremos o equilíbrio dado por:

Pa . Va + Pb . Vb = P.(Va + Vb)

P = (Pa . Va + Pb . Vb) / (Va + Vb)

Substituindo teremos:

Va = Vb/3

Pa = 3 atm

Pb = 1 atm

Logo:

P = (3.(Vb/3) + 1.Vb) / (Vb/3 + Vb)

P = 2.Vb / (4.Vb/3)

P = 1,5 atm

Leu o livro? O que percebeu sobre esse assunto?

A questão tem a ver com o nacionalismo contido nas obras de José de Alencar e Gonçalves Dias.

Lembre-se de que o “major” Quaresma tinha verdadeira compulsão pelo patriotismo, exacerbado e levado às últimas consequências.

Este é o porquê de sua preferência por coisas genuinamente brasileiras; uma tentativa de resgate da cultura nacional.

É preciso ler o livro para tirar outras conclusões e saber mais.

Veja que para determinar a temperatura final do equilíbrio faremos:

Qgelo + Qágua = 0

Qgelo = quantidade de calor para transformar a temperatura de -10ºC a 0ºC + quantidade de calor latente para transformar gelo em água + quantidade de calor para transformar a água a 0ºC até a temperatura de equilíbrio.

Qágua = quantidade de calor para transformar a temperatura da água.

Substituindo teremos:

(Mg .Cg . ?T) + (Mg . L) + (Mg .Cg . ?T) + (Ma .Ca . ?T) = 0

(100 . 0,5 . (0 – (-10)) + (100 . 80) + (100 . 1 . (Tf – 0) + (250 . 1 . (Tf – 20) = 0

Tente continuar a partir daqui. Bons estudos.