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O número de óbitos decorrentes de acidentes de trânsito, nos últimos 20 anos, chegou a 149.111 pessoas no estado de São Paulo. E se tornou a principal causa de morte não natural, superando o número de homicídios, segundo pesquisa realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). O número de óbitos equivale à população do município de São Caetano do Sul, no ABC paulista. O estudo é baseado em informações enviadas mensalmente pelos cartórios de registro civil dos municípios paulistas, entre 1988 e 2008. De acordo com o levantamento, os índices de mortes no trânsito aumentaram sucessivamente a partir de 1993, cujo ápice foi entre os anos de 1996 e 1997, período que, em média morreram 25 pessoas por dia. Com o Novo Código de Trânsito, em 1998, a taxa de mortalidade começou a diminuir. Em 1999, registrou a média de 20,1 mortes diárias para cada 100 mil habitantes. Em 2000 houve queda significativa: 16 óbitos. De 2001 até 2006, os índices ficaram estáveis, em torno de 17 mortes para 100 mil. Entretanto, em 2007, o número subiu para 18,3. A pesquisa ainda aponta que a Lei Seca não obteve resultado expressivo nas estatísticas, considerando que em 2008 registrou-se 18 óbitos para 100 mil. A cidade de São Paulo contribui com grande porcentagem desse número total.
Esses dados refletem muito da forma como está constituída a sociedade, em especial nas grandes metrópoles. A metrópole contemporânea tanto na sua constituição, natureza e organização está indissoluvelmente atrelada às maneiras de construir a realidade. São componentes dessa transformação os seguintes fatores, EXCETO:
Resposta
a.
Reorganização do espaço.
b.
Transformações na economia.
c.
Transformações na vida política e nas lógicas de poder.
d.
Mudanças nas formas de lidar com o corpo e com o papel da saúde.
e.
Êxodo das regiões metropolitanas em direção ao interior e litoral.

em: Outros Cursos Superiores Perguntado por: gabirobas [2 ]

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